PALESTRA SOBRE A UNIDADE DE CONSERVAÇÃO MONUMENTO NATURAL DAS ILHAS CAGARRAS

FNTTAA
Federação Nacional dos Trabalhadores em Transportes Aquaviários e Afins
Desconto refere-se a pagamento de PLR e abono. "Não é justo quem não paga por essa estrutura do sindicato dizer que não quer ser sócio, mas quer usufruir do acordo", afirma sindicalista

Fonte: Rede Brasil Atual

O projeto incorpora dispositivos da MP 793/17, que perdeu a vigência em novembro.
De acordo com o substitutivo da deputada Tereza Cristina (sem partido-MS), o parcelamento de dívidas de produtores rurais será com descontos; e a alíquota devida a título de contribuição social para a Previdência diminuirá de 2% para 1,2% da receita bruta no caso de produtor rural pessoa física, e de 2,5% para 1,7% no caso de empresas rurais. A vigência das novas alíquotas será 1º de janeiro de 2018.
O projeto traz também a prorrogação de prazos e a renegociação de vários tipos de dívidas rurais, assim como novas regras para a cobrança de débitos inscritos em dívida ativa da União.
Senado Federal
A pauta do plenário está trancada por 2 medidas provisórias (MP): a que cria 1 regime especial de importação de bens a serem usados na exploração, no desenvolvimento e na produção de petróleo, gás natural e outros hidrocarbonetos (MP 795/17) e a que que trata da prorrogação do Regime Especial de Tributação para Desenvolvimento da Atividade de Exibição Cinematográfica (Recine) (MP 796/17).
A MP 795 é 1 “presente” do governo às petrolíferas estrangeiras que ganharam o leilão do pré-sal, estabelece que esses bens contarão com a suspensão do Imposto de Importação (II), do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), do PIS/Pasep-Importação e da Cofins-Importação se destinados às atividades do setor e com permanência definitiva no país. Serão beneficiados com a suspensão tributárias os bens listados periodicamente pela Receita Federal. A suspensão será convertida em isenção depois de cinco anos da importação. Se a petroleira não usar o bem para a atividade prevista dentro de três anos, prorrogável por mais 12 meses, terá de recolher os tributos não pagos com juros e multa de mora.
FONTE:DIAP

A ação pede a condenação do ministro às sanções civis e políticas previstas no artigo 12, inciso III, da Lei nº 8.429/1992, que são: ressarcimento integral do dano; perda da função pública, se houver; suspensão dos direitos políticos de três a cinco anos; pagamento de multa civil de até cem vezes o valor da remuneração percebida pelo agente; e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de três anos.
Fonte: Valor Econômico

Fonte: Valor Econômico

Anúncio foi feito pelo representante da organização durante fórum sobre o tema promovido pelo MPT
A Organização Internacional do Trabalho (OIT) vai criar um tratado para combater o assédio sexual nos 177 países membros, entre eles o Brasil. O anúncio foi feito pelo diretor do escritório da Organização Internacional do Trabalho (OIT) no Brasil, Peter Poschen, durante o “Fórum mulher, discriminação e assédio sexual no trabalho”, promovido pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), em Brasília.
“Esse é um tema no qual a OIT trabalha faz muito tempo, mas agora também está saindo uma iniciativa de ver uma nova convenção internacional, uma recomendação pode ser adotada. A Conferência Internacional do Trabalho no ano que vem vai iniciar essa discussão, sobre um instrumento internacional legal para colocar uma base comum a todos os países sobre esse tema”, declarou o Poschen.
A oficial técnica em princípios e direitos do trabalho da OIT, Thaís Faria, explicou como está sendo elaborado o novo documento. “Como a OIT está completando 100 anos em 2019, e uma das prioridades é o tema da violência de gênero, começou já a ser discutida a necessidade de criação de uma convenção ou de uma recomendação específica no tema. Então já foram enviados questionários para os países, e agora estão sendo compilados. Em 2018, haverá uma discussão específica, e em 2019 provavelmente uma recomendação ou convenção específica sobre o tema”.
Para ela, é importante que existam parâmetros mundialmente preconizados. “São patamares mínimos e recomendações, sugestões de políticas para que esses países possam minimizar, diminuir o número de assédio sexual contra pessoas, especialmente contra as mulheres”, esclareceu. “Isso porque muitas dessas mulheres acabam não ascendendo nos postos por conta do assédio no trabalho. Acabam saindo do trabalho por conta da violência, do assédio no trabalho, e outras situações também que são muitas graves é que as mulheres diminuem a sua produtividade”, completou.
O evento contou com a presença da procuradora do Trabalho Valdirene Assis, atual coordenadora nacional da Coordigualdade (Coordenadoria Nacional de Promoção de Igualdade de Oportunidades e Eliminação da Discriminação no Trabalho) e do vice-procurador-geral do Trabalho, Luiz Eduardo Bojart, que enfatizou, na Mesa de Abertura, a importância do evento.
“A Procuradoria Geral não poderia deixar de dar a sua presença nesse “Fórum sobre mulher, discriminação e assédio sexual no trabalho”, que é um dos grandes problemas de repercussão social que nós temos nos empenhado nos últimos anos. São questões difíceis de serem abordadas, e por isso mesmo exigem muita coragem de todos aqueles que se envolvem no combate a esses temas”.
Também proferiu palestra a pesquisadora da UnB Marjorie Nogueira, que falou sobre o tema “A mulher, a raça e o trabalho”. Já as procuradoras do Trabalho Renata Coelho e Sofia Vilela, autoras da cartilha “Assédio sexual no trabalho – Perguntas e respostas”, falaram sobre “Assédio sexual no trabalho – Redefinir, regrar e combater”. Durante o evento, também foram lançados vídeos institucionais do MPT sobre o tema, que estarão disponíveis no portal da instituição.
Fonte: AssCom Ministério Público do Trabalho


Especialistas contestam mais uma vez o alegado déficit da Previdência, e dizem que proposta do governo Temer atende apenas aos interesses do sistema financeiro
Eles destacam ainda que mais urgente do que rever os critérios de acesso às aposentadorias seria uma proposta de reforma tributária, que reduzisse a carga de impostos sobre o consumo – que acaba por recair mais fortemente sobre os mais pobres – e aumentasse a tributação sobre patrimônios e rendimentos, afetando que pode pagar mais.

Especialistas em infraestrutura liderados pelo Instituto de Engenharia (IE) lançam hoje resolução defendendo a priorização das hidrovias como vetor estratégico de desenvolvimento regional e econômico no Cone Sul e a criação de uma agência internacional para regular a atividade na região. O documento será entregue aos candidatos que disputarão a eleição para presidente no ano que vem.
"Queremos que o modal hidroviário deixe de ser tratado como assunto burocrático pelos governos e chamar atenção para o fato de que ele torna os produtos mais competitivos, barateia o custo de logística. Uma autoridade internacional nessa área pode dar estabilidade de regras, modernizar o regime de transporte nas hidrovias e ainda atrairia investimento externo para o desenvolvimento regional", diz Rubens Barbosa, presidente do Instituto de Relações Internacionais e Comércio Exterior (Irice), ex-embaixador do Brasil em Londres e Washington entre 1994 e 2004.
A formulação de recomendações sobre transporte hidroviário para governos do Cone Sul (Argentina, Bolívia, Brasil, Paraguai e Uruguai) é apenas uma das agendas do seminário "A Integração do Cone Sul pelas Hidrovias - Um Modelo de Gestão", evento que o IE promove amanhã, em São Paulo, com apoio institucional da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), do Irice, do Centro de Estudos Avançados em Navegação Interior (Ceani) e da Figueiredo Ferraz Consultoria e Engenharia de Projeto.
Com presença de autoridades, especialistas e empresas do setor de logística, o evento discutirá o papel do transporte hidroviário como indutor do desenvolvimento regional, sob o ponto de vista social, econômico e estratégico. O seminário será dividido em três painéis principais: configuração atual das hidrovias; experiência europeia na gestão do sistema de navegação interior; visão dos operadores e usuários, com participação de representantes da Cargill, Louis Dreyfus, Amaggi, Bunge e Hidrovias do Brasil.
Segundo o ex-embaixador Rubens Barbosa, o uso da malha fluvial poderia reduzir entre 40% e 60% o custo da movimentação de carga de grãos e minérios que é embarcada para exportação. Ele argumenta que "o descaso crônico" em relação a esse meio de transporte é responsável pelas maiores dificuldades que existem hoje para o aproveitamento das hidrovias. Entre elas estão insuficiência de recursos, infraestrutura precária e conflitos na utilização das águas, como a construção de hidrelétricas sem eclusas.
A construção de eclusas ou transposição de barragem nas proximidades da usina de Itaipu que permitam a passagem de navios e barcaças de carga é, por exemplo, um obstáculo que impede o avanço da Hidrovia Tietê-Paraná para territórios paraguaios e argentinos, diz Wagner Ferreira, coordenador de logística de transportes do IE e consultor-associado da Figueiredo Ferraz.
"A [Hidrovia] Paraná-Tietê, que começa em Piracicaba [interior de São Paulo], poderia facilmente chegar até Buenos Aires, mas a passagem por Itaipu ainda é obstáculo. E não estamos falando de grão nem minério, é uma hidrovia com padrão europeu, com potencial para transportar produtos de alto valor agregado", destaca Ferreira.
Com mais de 40 anos de experiência, o especialista acrescenta que o momento para discutir o avanço das hidrovias no Cone Sul não pode ser perdido. "O Mercosul está às véspera de fechar acordo comercial com a União Europeia. Pensar numa matriz de transportes equilibrada é essencial para essa negociação, pode trazer muitas vantagens para os países que se destacarem, mas estamos longe desse equilíbrio, infelizmente."
Fonte: Valor

A ineficácia do provimento final está presente no fato de que a alteração que se pretendeu fazer no sistema da contribuição sindical pela Lei Ordinária nº 13.467/2017 compromete sobremaneira a fonte de renda da entidade sindical, parte autora, podendo prejudicar a sua manutenção e, por conseguinte, o seu mister constitucional de defesa da categoria. Assim, em face da inconstitucionalidade acima demonstrada, não pode a parte autora aguardar o trânsito em julgado da decisão definitiva para ter o seu direito assegurado, sob pena que a demora natural do curso do processo comprometa a sua manutenção como entidade que tem o dever de defender o trabalhador.
Fonte: Portal CSB

Fonte: Valor Econômico

A CUT (Central Única dos Trabalhadores) diz não saber se os sindicatos ligados à central estão cobrando taxa.
Fonte: Folha de S. Paulo