A Seção Especializada em Dissídios Coletivos (SDC) do Tribunal Superior do Trabalho reconheceu a validade de desconto, na rescisão contratual, do salário recebido como empréstimo de férias previsto em acordo coletivo e que não esteja ainda quitado, mesmo que com isso ultrapasse o limite fixado pela lei trabalhista. Segundo a relatora do caso, ministra Maria Cristina Peduzzi houve no caso o protagonismo dos sujeitos coletivos na definição de regras que devem regular suas próprias relações.
O artigo 477, parágrafo 5º, da CLT estabelece que a compensação no pagamento de verbas rescisórias não poderá exceder o equivalente a um mês de remuneração do empregado. A cláusula do acordo coletivo de 2015/2016 entre a Innova Telecomunicações e Construções Ltda. e o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Telecomunicações e Operadores de Mesas Telefônicas do Estado do Pará previa que, na época da concessão de férias, o empregado poderia optar por receber até 100% do seu salário, a título de empréstimo sem juros. E permitia, caso a rescisão ocorresse antes da quitação, que o empréstimo fosse descontado das verbas rescisórias, o que resultaria em desconto superior ao limite estabelecido pela CLT.
O Ministério Público do Trabalho ajuizou ação anulatória alegando que o artigo 477 da CLT não poderia ser excepcionado por negociação coletiva, por trazer prejuízo ao trabalhador. O Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região (PA/AP) indeferiu o pedido de nulidade, considerando que não havia ofensa ao parágrafo 5º do artigo 477 da CLT, que não trata de adiantamento salarial. Para o TRT, havendo adiantamento por necessidade pessoal do empregado por ocasião das férias, é lícito o desconto na rescisão mesmo que extrapole o limite da CLT.
SDC
Ao examinar o recurso do MPT, a ministra Maria Cristina Peduzzi observou que a relativização do dispositivo legal ocorreu por acordo coletivo, em equivalência negocial com “o mínimo de paridade na relação”. Segundo ela, se o próprio sindicato entendeu que a cláusula contempla os interesses da categoria, “qualquer intervenção do Poder Judiciário na sua autonomia negocial depende da demonstração inequívoca de violação ao patamar protetivo mínimo dos trabalhadores”. O que houve, no caso, foi o protagonismo dos sujeitos coletivos na definição de regras que devem regular suas próprias relações. “Não se trata de disposição ampla e irrestrita que gere prejuízos ao trabalhador, mas da lógica própria da negociação coletiva de ampliação e flexibilização específicas de direitos e deveres”, ressaltou.
A ministra salientou também que a anulação da permissão de desconto pode inviabilizar a concessão do empréstimo, pois o empregador que adiantar o salário só pode reaver a quantia excedente com o ajuizamento de ação própria.
Por unanimidade, a SDC negou provimento ao recurso do MPT.
Fonte: TST

Os dirigentes de nove entidades da Magistratura e do Ministério Público do Trabalho divulgaram terça (23) Nota Pública pedindo que o Senado, como casa revisora, rejeite a proposta de reforma trabalhista aprovada de forma açodada pela Câmara dos Deputados.
A nota destaca que, “não bastasse a natureza perversa e devastadora de direitos da reforma trabalhista proposta”, a instabilidade político-institucional, causada pela delação da JBS – que envolve até o presidente Temer em ilegalidades, não recomenda que se “promova tão profunda mudança na legislação trabalhista num cenário político gravado de ilegitimidade”.
“Ao contrário do que afirmam os defensores da reforma, não há qualquer evidência de que a supressão e flexibilização de direitos vá gerar crescimento econômico, tampouco empregos”, aponta o texto.

Fonte: Agência Sindical

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Ainda ontem, dia 24, no calor do maior ato público já realizado em Brasília, a Força Sindical emitiu Nota Oficial, na qual faz balanço positivo do Ocupa Brasília, reafirma combate às reformas neoliberais e reforça o Fora Temer. Na sequência, Nova Central, CUT e UGT também manifestaram a avaliação das entidades.

O tom das notas é de vitória da manifestação, continuidade da luta e repúdio à ação de agentes provocadores e à repressão policial, extremamente violenta e descabida.

A Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB) divulgou posição de seu presidente Antonio Neto. Na Nova Central, posição subscrita pelo presidente José Calixto Ramos, conclui: “Para o bem da Nação e do diálogo democrático, sugerimos, de imediato, suspensão dos projetos que subtraiam direitos conquistados ao logo dos anos pelo povo brasileiro e o movimento sindical”.

Unitária - CUT, Força, UGT, Nova Central, CTB e CSB devem se reunir entre segunda e terça. A ideia é, a partir de avaliação conjunta, produzir nota unitária e indicar a agenda de ações contra as reformas, pelo Fora Temer e por eleições diretas.

 

Em meio à crise política deflagrada pelas delações da JBS, centrais sindicais e movimentos sociais convocaram para esta quarta-feira, 24, uma marcha em Brasília contra as reformas estruturais propostas pelo governo federal. O protesto, que já estava agendado, deverá ter ainda como pauta a renúncia do presidente Michel Temer. A expectativa dos organizadores é de reunir cerca de 100 mil pessoas na Esplanada dos Ministérios.
Segundo líderes de centrais sindicais, o objetivo do movimento, intitulado “Ocupa Brasília”, é manter na ordem do dia as discussões sobre as reformas trabalhista e da Previdência. Apesar de vários parlamentares já terem afirmado “não haver clima” para o avanço das propostas diante das denúncias contra Temer, os sindicalistas temem que as reformas continuem tramitando no Congresso em paralelo à crise de governabilidade.
A reforma da Previdência deverá permanecer suspensa pelos próximos dias na Câmara, que se ocupará dos processos de impeachment protocolados contra o presidente. Já a reforma trabalhista deverá manter o seu cronograma. O relator da proposta na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, Ricardo Ferraço (PSDB-ES), voltou atrás e comunicou que apresentaria o parecer sobre a proposta nesta terça-feira, 23, conforme previsto inicialmente. Na última semana, após a divulgação das delações da JBS, Ferraço chegou a anunciar a suspensão do calendário de análise da proposta.
“Não podemos baixar a guarda. O movimento conservador que afirma que as reformas são a solução é maior que a questão do ‘Fica Temer’ ou do ‘Fora Temer’”, afirmou o presidente nacional da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas. A organização defende a realização de eleições diretas gerais como saída para o atual momento político. “Não queremos alguém para cumprir um mandato tampão, mas um novo presidente e um novo Congresso”, completou Freitas.
A ideia, no entanto, é um ponto de divergência entre as centrais. Organizações como a Força Sindical e a União Geral dos Trabalhadores (UGT), que participaram de atos de apoio ao impeachment de Dilma Rousseff (PT), pregam cautela e “saída constitucional”. “Temos uma constituição que tem regras que nos colocam em momentos como esse. Nosso País não pode viver de golpe e contragolpe”, comentou o secretário geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna.    
Greve geral. Apesar do protesto marcado para esta quarta, 24, levar o nome de “Ocupa Brasília”, os organizadores esclarecem que as manifestações devem durar apenas um dia. As lideranças sindicais não descartam, contudo, a deliberação, nas próximas semanas, de uma paralisação geral semelhante à ocorrida no último 28 de abril, avaliada como “um sucesso”. Segundo o presidente da UGT, Ricardo Patah, a deflagração ou não de uma greve geral dependerá do avanço das reformas, e não da permanência do presidente Michel Temer no poder. “( A greve) Não é um ato que nos orgulha porque trouxe prejuízo, mas é valorizado como um momento de indignação e de mostrar pro Brasil que o povo tem condição de debater essas reformas”, destacou.
Fonte: O Estado de S. Paulo

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Há 26,5 milhões de trabalhadores subutilizados no Brasil, revelou a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) Contínua divulgada na última quinta-feira (18/5) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Entram nesse grupo os brasileiros que estão sem emprego, os que trabalham menos do que gostariam e os que querem trabalhar, mas não procuram ou não têm disponibilidade, a chamada força de trabalho potencial.
O número de pessoas em uma dessas situações voltou a aumentar no primeiro trimestre do ano, chegando a atingir 24,1% da força de trabalho. Nos últimos três meses de 2016, a taxa foi de 22,2% e, no primeiro trimestre do ano passado, de 19,3%.
Segundo o IBGE, 14.2 milhões de brasileiros estão desocupados, um aumento de 3 milhões de pessoas, ou 27,8%, em relação ao mesmo período do ano passado. Com relação ao trimestre anterior, houve crescimento de 1,8 milhão de pessoas, ou seja, variação de 14,9%.
A população desocupada compreende as pessoas que não têm trabalho e estão procurando. Além dos 14,2 milhões nessa situação, o Brasil conta com 5,3 milhões de pessoas subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas, ou seja, que podem trabalhar mais, mas não encontram oportunidade.
Fonte: Correio Braziliense

Chamada - Lei de Migração

Sob pressão do Ministério da Defesa e do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), e da Polícia Federal, o presidente Michel Temer sancionou com 20 vetos proposta que cria a nova Lei de Migração. O texto regula a entrada e permanência de estrangeiros no Brasil e tramitava no Congresso Nacional desde 2013.

As mudanças, porém, não alteram o teor geral do projeto, com regras mais flexíveis para imigrantes. Ele substituirá o Estatuto do Estrangeiro, lei criada em 1980, no regime militar, que tinha como princípio a segurança nacional.

Entre os principais pontos negados por Temer está a anistia a quem entrou até 6 de julho de 2016 no país. A versão aprovada pelo Senado em abril dizia que essas pessoas receberiam autorização de residência independentemente de sua situação migratória anterior.

Camila Asano, coordenadora de política externa da ONG Conectas Direitos Humanos, lamenta a retirada. "Infelizmente foi vetada a possibilidade de regularização de quem já vive aqui."

Por outro lado, comemora o que foi preservado. "A lei ainda é um avanço e não foi desfigurada, porque grande parte das mudanças pedidas pela bancada da bala não foi adotada."

Entre as medidas mantidas está o acionamento obrigatório da Defensoria Pública em caso de detenção nas fronteiras, o que, na prática, proíbe a Polícia Federal de deportar o imigrante imediatamente.

Representa uma vitória para movimentos sociais de esquerda e partidos de oposição e uma derrota para entidades e movimentos políticos de direita, como o Direita São Paulo, que defendem que o artigo tira poderes de fiscalização da PF e abre as portas para terroristas e traficantes.

OUTROS PONTOS VETADOS

Outro ponto polêmico barrado por Temer foi o direito à livre circulação entre fronteiras para povos indígenas e populações tradicionais em territórios ocupados por seus ancestrais.

Ele também vetou o direito de exercer cargo, emprego e função pública a imigrantes e a concessão automática de residência no país a aprovados em concursos públicos.

Impediu ainda que sejam revogadas expulsões decretadas antes de 1988 e anulou trecho que proibia a exigência de prova documental "impossível ou descabida" a estrangeiros.

Além disso, Temer evitou que sejam dispensados do serviço militar os brasileiros por opção ou naturalizados que cumpriram obrigações militares em outro país.

A versão aprovada pelo Congresso no mês passado dizia que imigrantes que morassem aqui por mais de quatro anos e cometessem crimes não poderiam ser expulsos –o que também foi barrado.

O Palácio do Planalto atendeu a parte das cobranças feitas pelo Ministério da Defesa, pelo Gabinete de Segurança Institucional e pela PF, que apresentaram uma lista de ao menos seis itens a serem vetados.

Para eles, o projeto anterior enfraquecia a proteção das fronteiras e podia facilitar a entrada de armas e drogas no país, além de sobrecarregar a infraestrutura de Estados de fronteira que recebem imigrantes ilegais.

O Palácio do Itamaraty havia manifestado ao Palácio Planalto o desejo de sanção integral do texto. O atual ministro, Aloysio Nunes, foi o autor do projeto no Senado Federal, que teve como relator Tasso Jereissati (PSDB-CE).

Movimentos sociais de esquerda e partidos de oposição dizem que a proposta de nova legislação é mais moderna e facilita a regularização de estrangeiros, que hoje enfrentam muita burocracia.


FONTE:FOLHA

 

A revisão da Circular IMO 645 atingiu um marco significativo ao ser aprovada pelo Comitê SS4 4 da IMO. A decisão de incluir o ASOG (Activity Specific Operating Guidelines), foi um passo significativo na indústria Offshore – comunidade DP.

O grupo de trabalho criado para atualizar a circular IMO MSC 645 fez modificações significativas pois não havia mudanças desde sua criação (1994). Tal grupo, submeteu todo o estudo de mudanças ao subcomitê SS4 conduzido na IMO entre os dias 20 e 24 de março de 2017. Foram mais de 20 anos com muitas discussões na indústria de Offshore, onde armadores menos sérios até hoje relutam em não cumprir com a segurança da navegação e ausência total de comprometimento com treinamento do pessoal essencial de DP. O Subcomité SSE 4 aprovou o relatório em geral e, em particular endossou a recomendação de que o pedido de modificações fosse apresentado no preâmbulo do “draft guidelines MSC 645”.

O subcomitê SSE 4 aprovou por unanimidade a aplicação da modificações da parte operacional da “MSC 65”da para todos os todos os navios e unidades DP.

A Inclusão do ASOG para todos os tipos de embarcações DP foi de fato um dos itens mais importantes das mudanças operacionais na IMO CIRC 645. Tal inclusão, de fato servirá como uma forte ferramenta para evitar incidentes e acidentes de operacionais de DP.

Servirão de grande impacto no mercado offshore DP com relação as modificações da IMO CIRCULAR MSC 65: “Inserção do ASOG, o foco para atividade fim da embarcação específica de DP e as consequências da perda de posição de uma embarcação específica de DP”. Com isso, a IMO oficializa que cada tipo de embarcação com DP tem seus riscos inerentes bem como seus riscos. Acaba-se então a visão arcaica de generalizar o as embarcações DP.

No caso do Brasil , a grande maioria de empresas não segue o que antes já era praticado há quase 10 anos e hoje faz parte das modificações da IMO. Hoje todos terão que se adequar em USAR as ferramentas para evitar acidentes (ASOG), prover treinamentos e fazer testes anuais de DP, dentre outras várias mudanças.

Com as novas mudanças da IMO e IMCA, no Brasil, a nossa maior aliada a segurança das operações marítimas offshore será a “PETROBRAS”.

Por Marcelo Borba

*Marcelo Borba é o Vice-Presidente do Nautical Institute no Brasil

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O senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES), relator da reforma trabalhista (PLC 38/17) no Senado, anunciou na tarde desta segunda-feira (22), que vai entregar na terça-feira (23) o relatório sobre o projeto, na Comissão de Assuntos Econômicos. Ferraço também é relator da matéria na Comissão de Assuntos Sociais (CAS).

A oposição promete obstruir os trabalhos, pois entende que não é possível discutir nada relevante no Congresso Nacional que não seja a superação da crise político-institucional que tomou conta do país.

“Uma coisa é a dramática crise institucional que vive o governo brasileiro, é uma crise sem precedentes, muito complexa. Mas nós não podemos misturar a crise institucional com o nosso dever e nosso compromisso com o país. Esse é um debate que começou há meses no Congresso brasileiro e amanhã estaremos dando o primeiro passo com a leitura do nosso relatório sobre a reforma trabalhista”, afirmou Ferraço à imprensa nesta segunda. Esta posição colide com a decisão de suspender a tramitação, na semana passada.

Na semana passada, ele havia dito, em nota oficial, que a tramitação do projeto, em razão da crise político-institucional, estava suspensa. A decisão de Ferraço está no contexto da crise. O mercado, vendo o governo do presidente Michel Temer (PMDB) naufragar, quer acelerar as reformas para garantir que, pelo menos, a trabalhista seja chancelada.

Aprovada na Câmara dos Deputados, o projeto está em discussão no Senado, em fase de audiências públicas na CAE e CAS. O plenário do Casa também realizou duas sessões temáticas. Uma no dia 11 e outra no dia 16.

Conteúdo
Ferraço está de acordo com o projeto aprovado na Câmara. O grupo de assessores que ajudou na formulação do substitutivo aprovado pelos deputados também assessoria o senador capixaba.

Outro dado relevante em relação ao senador Ferraço é o fato de ser autor do projeto de lei (PLS 218/16) que trata da instituição do contrato de trabalho intermitente. Ele disse inclusive que iria adotar o parecer do projeto na reforma trabalhista.

Fonte: DIAP

As centrais sindicais reuniram milhares de trabalhadores, de diferentes categorias, vindos de todos os cantos do País na Marcha a Brasília. “Essa Marcha demonstra ao governo e aos defensores das reformas trabalhista e previdenciária que os trabalhadores vão lutar até o fim para manter seus direitos”, diz Paulo Pereira da Silva, Paulinho, presidente da Força Sindical.
Esta Marcha foi o ápice de uma jornada do movimento sindical que vem se intensificando desde o dia 25 de janeiro, quando foi realizado o protesto dos trabalhadores da Força em frente ao Sindicato Nacional dos Aposentados. Depois, vieram as manifestações de 15 de março, a greve geral de 28 de abril e o 1º de Maio.
Em Brasília, os trabalhadores reivindicam o fim da tramitação das reformas trabalhista e previdenciária que estão em tramitação no Congresso Nacional.
João Carlos Gonçalves, Juruna, secretário-geral da Força, defende uma saída negociada devido à crise política pela qual o País vem atravessando.
A concentração dos trabalhadores da Força começou às 9 horas no Parque da Cidade, ao lado da Torre de TV, e a Marcha saiu em direção ao Congresso Nacional às 12 horas.
A Polícia Militar do DF usou bombas de gás lacrimogêneo para evitar que manifestantes se aproximassem do Congresso Nacional, atingindo os trabalhadores indiscriminadamente.

Fonte: AssCom Força Sindical

A tramitação da reforma trabalhista está mantida no Senado Federal, mesmo com a crise política que o país atravessa.
 
Nesta terça-feira, dia 23, às 9 horas, está programada a Audiência Pública Interativa, na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), para debater a reforma trabalhista.
A audiência terá a participação das centrais. Pela Força Sindical irá o 1º secretário Sergio Luiz Leite, Serginho. “Vamos lá para pedir a suspensão do debate sobre as reformas trabalhista e previdenciária, devido a crise política”, diz Serginho.
Esta audiência pública será realizada em caráter interativo, com a possibilidade de participação popular. Por isso as pessoas que tenham interesse em participar com comentários ou perguntas podem fazê-lo por meio do Portal e-Cidadania – Link: www.senado.leg.br/ecidadania, e do Alô Senado, através do número 0800612211.
 
Fonte: AssCom Força Sindical